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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

28/11 - Dia Mundial de Ação de Graças.

Síntese Histórica

A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio das almas nobres agradecer sempre e por todas as coisas. O salmista exclama: "Bom é render graças ao Senhor..." E outra vez: "Entrai por suas portas com ações de graças..." (Sl 92.1 e 100.4). Assim, o render graças a Deus , é tão antigo quanto a humanidade. Vem dos tempos bíblicos e reflete-se ao longo da história.

O costume do "Dia de Ação de Graças" vem dos Estados Unidos. Em 1620, saindo da Inglaterra, singra os mares o "Mayflower", levando a bordo muitas famílias. São peregrinos puritanos que, fugindo da perseguição religiosa, vão buscar a terra da liberdade. Chegando ao continente americano, fundam treze colônias, semente e raiz dos Estados Unidos da América do Norte.

Ação de Graças

O primeiro ano foi doloroso e difícil para aquelas famílias. O frio e as feras eram fatores adversos. Não desanimaram. Todos tinham fé em Deus e nas suas promessas.

Cortaram árvores, fizeram cabanas de madeira, e semearam o solo, confiantes. Os índios, conhecedores do lugar, ensinaram a melhorar a produção.

E Deus os abençoou. No outono de 1621, tiveram uma colheita tão abençoada quanto abundante. Emocionados e sinceramente agradecidos, reuniram os melhores frutos, e convidaram os índios, para juntos celebrarem uma grande festa de louvor e gratidão a Deus.

Nascia o "Thanksgiving Day", celebrado até hoje nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira de novembro, data estabelecida pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, em 1939, e aprovada pelo Congresso em 1941.

O embaixador brasileiro Joaquim Nabuco, participando, em Washington, da celebração do Dia Nacional de Ação de Graças, falou em tom profético: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus". Estas palavras moveram consciências no Brasil.

No governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Congresso Nacional aprovou a Lei 781, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças.

Porém, em 1966, o Marechal Humberto Castelo Branco modificou esta Lei, dizendo que não a última, mas a quarta quinta-feira do mês de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças, para coincidir com esta celebração em outros países.

Sim, aquelas palavras de Joaquim Nabuco, grande estadista brasileiro, encontraram eco em muitos corações. Hoje, são muitas as comunidades que, como num grande coro universal de gratidão a Deus, celebram nacionalmente o Dia de Ação de Graças, na quarta quinta-feira de novembro.

Em tudo e por tudo devemos dar graças a Deus!

Fonte: www.saf.org.br

28/11 - Dia Mundial de Ação de Graças.

domingo, 20 de novembro de 2011

20/11 - Dia Nacional da Consciência Negra



"Dia Nacional da Consciência Negra"

Stanley Martins Frasão*

Dia 20 de novembro é o "Dia Nacional da Consciência Negra". A Lei 10.639, promulgada pelo presidente Lula em 9.3.03 teve o objetivo de alterar a Lei 9.394 de 1996, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", incluído-se o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. A nova lei foi saudada por inúmeros movimentos classistas e pela sociedade civil em geral, afinal tratou-se de providência valiosa com escopo de resgatar elementos culturais afro-descendentes, os quais contribuíram decisivamente para a formação da cultura e identidade nacional. Além disso, cumpria um mandamento constitucional traduzido pelo artigo 1º, III, de nossa Carta Maior, a qual também torna defeso a prática do racismo (crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão nos termos da Lei).

20/11 - Dia Nacional da Consciência Negra


Hoje comemora-se o dia nacional da consciência negra e nossa escola deveria ter comemorado ontem dia 19/11 o nosso evento III Cidadão do Mundo, mas devido a nosso escola ainda encontrar-se em reforma não podemos comemorar o mesmo, com certeza em 2012 estaremos devolta com nosso grandioso evento que consegue envolver as maiores escola do município, até 2012, se Deus quiser.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO.

Categoria faz vigília na Sepof à espera da reabertura de negociação salarial

Professores da rede estadual de ensino radicalizaram a greve da categoria, que já dura 51 dias. Por volta das 18 horas de ontem, os professores decidiram permanecer no prédio da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), no bairro do Reduto, em estado de vigília. Às 9 horas de hoje, eles realizam assembleia geral para discutir os próximos passos do movimento. O objetivo é conseguir a retomada da negociação com o Governo do Estado para o pagamento do piso salarial da categoria, previsto em lei federal.

A decisão de permanecer em estado de vigília aconteceu depois que cerca de 500 manifestantes ocuparam, ontem pela manhã, os três andares do prédio da Sepof exigindo uma audiência com o secretário estadual Sérgio Bacuri, para discutir a pauta de reivindicações. É a segunda vez que o movimento ocupa uma secretaria estadual, desde o início da greve, para protestar.

A manifestação começou por volta das 10 horas, quando professores, alunos e servidores da rede estadual se reuniram em frente à Praça Santuário, no bairro de Nazaré. O plano divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) era seguir em passeata até o Centro Integrado de Governo (CIG), também em Nazaré, e tentar uma audiência com o secretário especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto de Oliveira, porém, avisada da manifestação, a administração do prédio do CIG reforçou a segurança e acionou o Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM).

Juiz rejeita liminar que pedia suspensão da licença de Belo Monte

A Justiça Federal indeferiu, nesta quinta-feira (17), um pedido de suspensão imediata dos efeitos da licença de instalação emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o início das obras da Hidrelétrica de Belo Monte, na região do Xingu (PA). Ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).

Na ação civil pública que propôs perante a 9ª Vara Federal, especializada no julgamento de ações relativas ao meio ambiente, o Ministério Público Federal, além de pedir liminarmente a suspensão dos efeitos da licença, também pretende que a Justiça declare a sua nulidade, questão que vai ser decidida posteriormente, no exame de mérito.

O MPF alega que a licença de instalação foi emitida sem o cumprimento de condições que constam da licença prévia, referentes à qualidade da água e à construção de equipamentos de saúde, educação e saneamento, além de ações antecipatórias referentes à navegação, ao cadastro socioeconômico, às populações indígenas e demais moradores da área e ao Plano Ambiental de Construção da usina.

Na manifestação prévia que apresentou em juízo, o Ibama explicou que na fase da licença prévia são apontadas as condicionantes que devem ser cumpridas ao longo de toda a consecução do projeto, ou seja, durante as fases de instalação e de operação. Por sua vez, a Norte Energia S.A., que constrói a hidrelétrica, sustentou que o Ibama detém competência exclusiva para a condução dos licenciamentos ambientais, não podendo o Judiciário avaliar o mérito dos atos administrativos, sob pena de violar o princípio da separação de poderes.

Condicionanntes - Ao rejeitar a concessão de liminar, o juiz federal substituto da 9ª Vara, Hugo da Gama Filho, ressalta que as condicionantes relacionadas na licença prévia emitida pelo Ibama devem ser atendidas nas fases de localização, instalação e operação da atividade.

O magistrado diz ainda que todas as condicionantes indicadas na petição inicial do MPF como tendo sido descumpridas pela empresa responsável pelas obras, a Norte Energia S.A., foram mencionadas na manifestação prévia do Ibama, que prometeu cumprir todas as condicionantes ainda não cumpridas, antes da ocorrência dos impactos ambientais que elas buscam reduzir ou compensar.

O juiz federal Hugo da Gama Filho menciona trecho de um voto do desembargador federal do TRF-1ª Região Olindo Menezes, para sustentar que, em matéria de políticas públicas, 'a invasão do Poder Judiciário sobre os atos administrativos deve dar-se com parcimônia, sob pena de comprometer-se o equilíbrio que deve haver entre os Poderes da República'.

No voto a que o magistrado se refere, o desembargador diz que o Judiciário não pode e não deve “substituir-se ao Executivo nas escolhas diretas de política governamental, naquilo que representa a sua atuação institucional, que envolve conveniência e oportunidade, sob pena de violação da Constituição Federal quando traça a engenharia tripartite do exercício do poder”.

Fonte: Justiça Federal

Cristovam Buarque e o salário dos professores

Arnaldo Jabor Educação no Brasil

Educação Hoje e Amanhã

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

REFORMA E AMPLIAÇÃO

Olá, boa noite, queremos fazer uma nota de esclarecimento sobre a reforma, ampliação e climatização de nossa escola, ou melhor como queiram chamar "RECONSTRUÇÃO" de nossa escola, pois a mesma está passando por transformações nunca vistas na história de sua existência. Conforme a placa da obra que está exposta em frente a escola seriam 90 dia de obras, a contar de 1 agosto, então no último dia 30 de outubro completamos os 90 dias solicitados. Mas como toda obra sempre precisa-se de uns dias a mais, pelo simples fato de uma coisa ou outra que precisa ser feito, por esse motivo a empresa responsável pela obra solicitou mais trinta dias prometendo a entrega para o próximo dia trinta do corrente mês.
Como já dissemos nesse blog a escola ganhará, refeitório, nova caixa d`agua, poço artesiano, fossas, banheiros adaptados para alunos portadores de necessidades especiais, salas forradas, lajotadas e totalmente climatizadas, novos espaços pedagógicos como: sala de leitura, laboratório de informática, sala de recursos multifuncional, laboratório de ciências, cantina, nova cozinha com armazamento adequado para merenda escolar, banheiros masculino e feminino para funcionários, auditório para 200 pessoas com banheiros masculinos e femininos e muitas outras coisas.

PEDIMOS A COMPREENSÃO DE TODOS, VALERÁ A PENA.

AGUARDEM...

SEMANA DA MÚSICA


terça-feira, 15 de novembro de 2011

15/11 - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA




15/11 - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.


Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.


Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.


O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.


No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.


A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.


O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

14 · Dia Nacional da Alfabetização



14 · Dia Nacional da Alfabetização

Segundo a Constituição Brasileira, no artigo 205:

“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

Não há desenvolvimento econômico e social sem educação: pesquisas mostram que a alfabetização constitui motor para a expansão econômica.

Existem diversos métodos para alfabetizar crianças, jovens e adultos. No Brasil, os mais utilizados são o método global e métodos tradicionais, como o alfabético-silábico e o fônico. Por outro lado, muitos alfabetizadores brasileiros, das redes pública ou privada, preferem a teoria do construtivismo como base para a alfabetização. Qual o melhor caminho para ensinar a ler e escrever?

Escolher um ou outro é uma opção cujo grau de dificuldade aumenta principalmente quando se depara com a enorme diversidade socioeconômica e cultural de um país como o Brasil.

Com as constantes mudanças na sociedade, com o fenômeno da globalização, das tecnologias da informação e da comunicação, os currículos escolares necessitam de revisão e atualização para refletirem as necessidades reais dos estudantes, de forma a viabilizar um aprendizado adequado a cada realidade.

Ed. Moderna – Quando podemos concluir que a criança está alfabetizada?

José De Nicola - Num conceito mais contemporâneo, podemos afirmar que o processo de alfabetização se inicia quando abrimos os olhos e vemos a luz pela primeira vez e se finda quando fechamos os olhos pela última vez. Seria necessário discutir as várias ‘alfabetizações’, que vão muito além da apropriação da escrita. Da mesma forma, teríamos de discutir os vários analfabetismos (por exemplo, o analfabetismo funcional).

Ed. Moderna – Como levar o estudante a ler e a produzir, com autonomia e proficiência, os diversos gêneros textuais?

José De Nicola -Na interação social, a leitura e a produção de textos estão intimamente ligadas num círculo vicioso: o texto é produzido para a leitura; a leitura é base fundamental para a produção de textos. Em ambos os casos temos práticas sociais, em que a construção de sentidos é a mediadora. Dessa forma, podemos afirmar que a produção de textos é o ponto de partida, e a leitura, de chegada: escrevemos/falamos para sermos lidos/ouvidos. Mas, ao mesmo tempo, a leitura é também ponto de partida, e a produção de textos, de chegada: lemos/ouvimos para refletir sobre o outro, sobre o mundo, e nos expressarmos escrevendo/falando.

A leitura, por um lado, é o ponto de chegada quando concretiza o processo comunicativo, atribuindo significados a um texto produzido. Por outro, é o ponto de partida para a produção de textos, pois por meio dela entramos em contato com os textos e, conseqüentemente, com variedade de conteúdos (culturas, áreas de conhecimento, informações em geral), variedade de gêneros textuais, variedade de registros e modalidades da língua.


O trabalho de produção e o de leitura de textos deve ser concomitante, apenas por momentos dissociados artificialmente por conta de uma apresentação mais didática. Tanto na formação do produtor de textos como na do leitor, devem ser trabalhados alguns pressupostos, com destaque para as noções de interlocutor, adequação, gêneros e tipos textuais.


Ed. Moderna
– Os professores estão se preparando para a revolução digital da informação? Qual a sua opinião? Os currículos das escolas do Brasil estão atendendo às competências necessárias para que o estudante seja capaz de produzir e ler diferentes tipos de textos adequados a diferentes situações?


R: Num país com dimensões continentais e desigualdades gritantes, uma resposta única, homogênea, é sempre muito perigosa.

Ed. Moderna – Qual o papel do professor diante do panorama da globalização e do letramento digital, com todas as mudanças pelas quais a sociedade está passando?

José De Nicola - Há, na vida de todo educador, uma pergunta que julgamos vital: o que queremos que nosso aluno domine, que competências e habilidades queremos trabalhar? Logo seguida de outra, não menos importante: o que faremos e como faremos para que nosso aluno atinja este objetivo? Só a partir dessas respostas podemos definir conteúdos e estratégias.

Acreditamos que, no caso específico das aulas de Português (não estou me referindo às eventuais aulas de Informática, que têm por objetivo inserir o aluno no mundo tecnológico), todo professor se daria por feliz e realizado se seus alunos, ao concluírem o curso, fossem leitores/ouvintes atentos e competentes produtores de texto (tanto na modalidade oral como na escrita).

Por leitor/ouvinte atento entendemos aquele aluno capaz de estabelecer diálogos entre textos, perceber as diferentes relações sintáticas e semânticas (de causa e efeito, de oposição, de concessão, de condição etc.) e a natureza do texto (irônico, metafórico, satírico, filosófico etc.).

Por competente produtor de texto entendemos aquele aluno capaz de elaborar um texto adequado às mais diversas situações da vida cotidiana: uma carta, um relatório, uma exposição – oral ou escrita – de idéias etc. (sem confundir essas situações práticas com a produção de um texto literário).

Em outras palavras, é fundamental trabalhar dois eixos: a idéia e a expressão.

Trabalhar a idéia é levar o aluno a pensar o mundo, a posicionar-se diante dele e a assumir sua capacidade de transformá-lo. Para tanto, é preciso que ele faça uma “leitura de mundo”. E qual é o método mais eficaz para trabalhar leitura de mundo? Lendo, lendo, lendo; refletindo, discutindo, formulando hipóteses. Percebendo, em cada texto, a visão de mundo de seu autor. Ler muitos textos é acumular várias experiências, várias vivências. Só assim conseguimos formar nossa própria leitura de mundo. “Lemos para fazer perguntas”, já nos ensinava Franz Kafka.

Trabalhar a expressão é levar o aluno a perceber que a gramática sustenta o texto, organiza-o. É, também, levá-lo a perceber os diferentes recursos expressivos: a denotação e a conotação, as funções da linguagem, a sonoridade das palavras, a linguagem figurada etc.

Com esse trabalho, entendemos que se pode afastar, o quanto possível, o acaso (ou a desorganização, ou o trabalho não centrado num interesse específico de dizer algo) da produção de textos e introduzir a possibilidade de escolha (dos recursos significativos, da organização textual, do tipo de texto).

O que vai dito acima vale para um mundo globalizado, para um mundo “desglobalizado”, para um mundo tecnológico, digitalizado, com palavras que brilham numa tela de computador, para um mundo centrado no velho e tradicional papel (ou papiro) em que palavras são registradas a tinta. O desafio é formar um aluno que pense o objeto de conhecimento, em qualquer um dos mundos.

José de Nicola

sábado, 12 de novembro de 2011

Maioria dos eleitores do Pará é contra a divisão do Estado

É o que afirma a pesquisa do instituto DataFolha, encomendada pela Tv Liberal e jornal Folha de São Paulo, divulgada nesta sexta-feira [11]. Foram realizadas 880 entrevistas em 42 municípios paraenses, no período de 7 a 10 de novembro de 2011 e registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número – 46041/2011. Os eleitores, acima de 16 anos, responderam as seguintes perguntas: 'Você é a favor da criação do Estado de Carajás?' e 'Você é a favor da criação do Estado do Tapajós?'.

Carajás - Em relação ao estado de Carajás 58% do entrevistados disseram 'Não' à divisão. Já 33% falaram que 'Sim', são a favor da divisão. Responderam 'Não sabe' 8%. Segundo a pesquisa, a divisão do Pará em duas novas unidades federativas é rejeitada pela população do estado, mas encontra respaldo entre os eleitores que estão nas áreas onde seriam criados os novos estados de Carajás e Tapajós.

A principal resistência à criação dos novos estados vêm da área onde ficaria o novo Pará, reduzido em seu território. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.



Tapajós - O índice dos eleitores que votariam favoravelmente à divisão do Pará para a criação do Estado do Tapajós é idêntico ao dos que têm a mesma opinião sobre Carajás: 33% são a favor do surgimento de Tapajós, e 58%, contra. O índice dos que não souberam responder foi de 10%. Nos dois casos - Tapajós e Carajás - a pesquisa ressalta que a soma não totaliza 100% por causa do arredondamento das casas decimais. Uma vez que o Datafolha não divulga os resultados com casas decimais essa diferença pode acontecer.


Entre os eleitores que moram no território dos possíveis novos estados, o apoio é maior à divisão. No Carajás, 84% são a favor de que a região se torne um novo estado. No Tapajós, são 77% os favoráveis à criação do estado. Entre os eleitores do Pará remanescente, 80% são contra a criação do Carajás e 77% são contra Tapajós.

O plebiscito irá consultar, no dia 11 de dezembro de 2011, a população do Pará sobre a divisão do atual território do estado em duas novas unidades federativas.


Dois números serão utilizados no dia do Plebiscito. O '
55' deverá ser escolhido pelos eleitores que deciderem pela não criação dos estados e o '77' para os que forem favoráveis ao desmembramento do Estado.

Fonte ORM

terça-feira, 8 de novembro de 2011

GREVE ESTADUAL CONTINUA...

Ódio de classe: "Promotora quer prisão da presidente do Sintepp".

A promotora de Direitos Constitucionais do Estado, Graça Cunha, entregou ao delegado geral do Estado, Nilton Athaíde, na noite de ontem (7), um documento solicitando abertura de inquérito policial contra a presidente do Sintepp, Conceição Holanda, por desobediência à ordem judicial.


O delegado geral recebeu a solicitação e deve encaminhar o pedido para a Divisão de Investigações e Operações Especiais da Polícia Civil (DIOE), ainda na manhã de hoje, para providências. Quem deve conduzir o caso é o delegado e diretor da DIOE, Neyvaldo da Silva.


Procurada pela reportagem do DOL, Conceição Holanda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Publica do Pará (Sintepp), diz não estar surpresa com o posicionamento da promotora. “Nas mesas de conciliação, ela sempre se colocou contra a nossa categoria. Isso prova que o Ministério Público não está tentando resguardar o direito do aluno em busca de melhores condições nas escolas, menos violência e melhores salários aos professores; o Ministério Público está apenas resguardando o interesse do Estado”.

Conceição Holanda ressaltou ainda que, assim que tudo for decidido em relação a greve, o Sintepp oficializará uma denúncia contra a promotora Graça Cunha. “Greve não é crime; o maior pecado é o Estado não pagar o piso nacional aos professores”, diz a presidente do Sindicato. “Nossa assessoria jurídica vai pedir habeas corpus preventivo e cuidar para que esse caso seja solucionado. A greve vai continuar”.

O Sintepp solicitou audiência, para amanhã (9), com o secretário de Estado de Educação, Nilton Pinto, e a secretária de Estado de Administração, Alice Viana. Os professores também programam um ato público para acontecer às 8h30 desta quarta-feira, em frente á Secretaria de Educação

Fonte: Diario do Pará

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

UM RETRATO DA SUPOSTA DIVISÃO.





Frente contra divisão do Pará faz carreata na capital do Estado.

Personalidades opinam sobre a divisão do Pará

A frente contra a criação do Estado do Carajás realizou neste domingo (30) a sua primeira carreata na capital do Pará. Foram distribuídos cerca de 10 mil adesivos e 20 mil jornais.

A carreata reuniu aproximadamente cem veículos atrás de três trios elétricos. Durante cerca de quatro horas, eles percorreram ruas tanto de bairros da periferia quanto de áreas nobres da cidade.

O presidente da frente, deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB), disse que a campanha de rua será intensificada a partir da próxima semana, tanto em Belém quanto no interior.

Ele afirmou que a concentração dos favoráveis à divisão no interior não tem sido um empecilho à atuação da frente fora da capital. “Estive em Tucuruí e lá tem espaço pra gente também. Não houve nenhuma hostilidade”, disse.

Para o deputado, a campanha contra a divisão precisa atingir as áreas emancipacionistas para que a população de lá não se decida com base apenas nas informações das frentes pela criação dos Estados do Carajás e Tapajós.

Durante a carreata de hoje, foi distribuído o primeiro informativo produzido pela frente contra Carajás. A tiragem é de 100 mil exemplares e aponta as “muitas razões” para o eleitor dizer não à divisão.

O material tem oito páginas, onde são pontuadas as possíveis perdas geradas pela criação de mais dois Estados. Uma delas é a do território paraense, que ficará com 17% da área atual. Outro é a concentração das riquezas minerais em Carajás.

O informativo aponta, ainda, o alto custo dos Estados novos e a concentração dos recursos na manutenção da máquina pública. “Só com máquina administrativa seriam gastos mais de R$ 1 bilhão por ano. Que dinheiro sobraria para a educação, saúde e segurança?”, diz um trecho.

O material foi bem recebido pelos que assistiram a passagem da carreata. Mas isso não garantiu adesão à carreata, que chegou ao final com o mesmo público reunido na saída.

Na Praça da República, um dos pontos de parada do grupo e um dos locais mais movimentados da capital aos domingos, a atenção à manifestação foi tímida. Poucos, por exemplo, pararam para se informar sobre o que estava acontecendo.

Porém, muitos dos que passeavam no espaço disseram que já estavam decididos. A maioria, como vendedor de algodão doce, José Clecion Teles, de 55 anos, disse ser contra a divisão.

“Por que não dividem o Amazonas que também é grande? Sou contra a divisão e vou votar contra. Não acredito que vai melhorar alguma coisa dividir”, comentou.


A quem interessa a divisão do pará?




Uma chuva atípica em pleno verão amazônico fez a cidade de Marabá receber um frescor especial na manhã posterior à divulgação do plebiscito que pode dividir o estado do Pará.



No dia 11 de dezembro de 2011, os paraenses vão decidir se aceitam a divisão do estado em “Pará remanescente”, o estado de Tapajós e o de Carajás.


Se a chuva refrescou a cidade, que nesse período do ano chega a ter uma temperatura de aproximadamente 40 graus, com a notícia do TSE os marabaenses esquentaram ainda mais em debates fervorosos, que perpassam a universidade, as mesas de boteco e as reuniões dos movimentos sociais da região.



Esperança e desconfiança


Na capital do eventual estado de Carajás, Marabá, que em menos de cem anos mudou seu cenário de uma vasta floresta para construção de seu primeiro shopping, e, atualmente, vê a maioria de suas ruas fétidas com esgotos a céu aberto, a esperança e a desconfiança dividem a opinião das pessoas sobre a criação da nova unidade federativa.


“Meu voto é sim, embora não esteja confiante. Pode ser uma utopia nossa achar que com a divisão do estado, o sul do Pará vai melhorar em educação, saúde e transporte”, disse a estudante Nilce Silva do curso de pedagogia da Universidade Federal do Pará (UFPA).


Sua colega de curso, Cecília Guimarães é mais incisiva. “Meu voto é sim, na esperança de uma melhor distribuição de renda”, afirmou.


Ainda andando pelo Tapiri – uma imensa oca que fica na parte central da UFPA de Marabá – percebe-se realmente que o assunto principal dos estudantes não são os trabalhos acadêmicos. Ali, opiniões contrárias à criação do estado surgem. “Sou contra a divisão, isso só vai centralizar poder a um grupo de políticos da região”, diz a estudante do curso de Educação do Campo Claudenir Assunção.


Extrapolando os muros da universidade, o vendedor ambulante Marcelo Vieira, num andar apressado, suado e oferecendo aos banhistas na praia DVDs e CDs piratas com bandas de melody, um ritmo musical da região, ao ser perguntado sobre a divisão do estado pensa e diz: “moço, eu sou contra, vai ser mais político para roubar”.


Já o açougueiro Odvam Lopes, entre uma martelada e outra para desossar uma peça de carne, diz rapidamente: “Sou a favor da divisão, vai melhorar nossas estradas e vêm mais empregos para nós”. Sobre Tapajós, a esperança também vem à tona e o assunto também dita o ritmo de Belterra, cidade que fica a 45 km da possível futura capital Santarém. “Na realidade o que a gente fica recebendo aqui são migalhas que vêm do Estado, do governo do estado lá em Belém.”, reclama o aposentado Sergival Pantoja.


“Há uma distorção na distribuição de verbas para questões públicas e de infraestrutura. Essa divisão é necessária tanto para Tapajós quanto Carajás”, diz Wilson Teixeira, assistente social e historiador, membro da comissão de articulação e mobilização da campanha pró Carajás e Tapajós.



Para quê? E para quem?


Mas se a esperança e a desconfiança estão presentes nas ruas, para muitos, antes de qualquer debate precisa-se perguntar quem seriam realmente os principais interessados na divisão do estado do Pará. Residente em Marabá, Rogério Paulo Hohn, da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) discorda da forma como vem sendo abordado o assunto. “Em vez de dizermos se somos favor ou contra, temos que discutir: Carajás e Tapajós para quê? E para quem? Num debate muito mais político”.


Sentado numa mesa do Tapiri, o professor do departamento de sociologia da UFPA Cloves Barbosa remete à história do estado paraense para elucidar a alguns alunos sobre os interesses inclusos nessa divisão. “Esta região já passou por fragmentações e fusões desde a época do império, tanto português, quanto nacional com os governos de Pedro I, Pedro II e Princesa Isabel. No início, o território que hoje é denominado de estado do Pará já fez parte da província do Grão-Pará. Esta província abrangia os estados do Maranhão, do Pará e do Tapajós. A reorganização territorial da República, e mesmo antes, redimensionou os territórios e chegou-se à atual configuração geopolítica”.


E diz aos alunos que tem verdadeira clareza sobre os que querem fazer a divisão do estado. “É uma fração da classe composta pelas pessoas que exercitam o agronegócio. A razão para isto é que as exportações brasileiras vêm enfrentando uma série de restrições, principalmente da região do euro, que é composta de boa parte de pessoas que são sensíveis às questões ecológicas e fitossanitárias”. Com a criação, especificamente do estado de Carajás, o professor diz que seria uma forma de isentar preocupações com os impactos de suas atividades sobre a fl oresta amazônica. “Estes agentes poderão dizer que no estado de Carajás não existem mais remanescentes de floresta nativa, e que a região é de pastagens e de extrativismo mineral. Trata-se, portanto, de um negócio puramente burguês”, explana.



Vale e Dantas


Falando em mineração, a principal transnacional da região, a Vale, isenta-se de qualquer debate sobre o assunto, e por e-mail apenas respondeu a reportagem: “Não temos comentários sobre este assunto”. Mas Barbosa alerta, “pode ser que seja mais fácil para a empresa realizar negociações com um estado iniciante e necessitando de recursos do que com uma máquina administrativa estabelecida e que apresenta seus interesses específicos já bem definidos”.


Mas nem só a Vale poderá ser beneficiada com o surgimento de duas novas federações. O grupo Santa Bárbara, do banqueiro Daniel Dantas, seria um dos principais interessados, sobretudo, na criação de Carajás. Segundo relata o diretor regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Jandir Merla, Marabá seria uma capital provisória e a capital definitiva seria construída entre os municípios de Eldorado dos Carajás, Xinguara, Sapucaia e Rio Maria. “É justamente nessa faixa do estado paraense que Dantas mais comprou terras nos últimos tempos, vejo o gado como fachada, pretexto. Para mim, o grupo de Dantas por ser muito forte teve informações privilegiadas e sabia que a nova capital de Carajás poderia ser construída naquela região”, diz.


Tanto que parte dessas terras de Dantas, no momento litigado pelo Incra, para desapropriação para fi m de reforma agrária, é negada veementemente pelo grupo de advogados que defende o banqueiro. “O grupo Santa Bárbara oferece outras terras que estão fora dessa área, mas essas ele não aceita vender para o Incra”, revela Merla.


Vai caindo a noite em Marabá. Antes de o professor Cloves levantar-se para ir embora, dá o último aviso aos alunos: “trata-se de uma grande jogada, e que, se vitoriosa, exigirá que os trabalhadores do campo e da cidade repensem e redimensionem as suas lutas por um mundo igualitário”.

Educação básica


Municípios recebem Fundeb e recursos para quadras e creches


Mais de R$ 19,73 milhões estão à disposição de 106 municípios das cinco regiões, para a construção de escolas de educação infantil e quadras poliesportivas cobertas, no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Os recursos foram repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na última quarta-feira, 26, e estão disponíveis nas contas das prefeituras a partir desta sexta, 28.
Além desses recursos, o FNDE depositou, nesta sexta-feira, 28, para os estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte e seus municípios, a décima parcela da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A soma depositada é de R$ 634.016.045,13.


Os dez estados são contemplados com a complementação mensal da União porque a arrecadação neste ano não tem alcançado o valor per capita mínimo nacional estabelecido pelo Ministério da Educação, que é de R$ 1.729,33.


Prefeituras – Para a construção de creches, foram liberados R$ 17,55 milhões a 91 municípios de 19 estados. Para as quadras esportivas, o FNDE destinou R$ 2,17 milhões a 20 prefeituras. Cinco municípios foram contemplados com recursos para as duas ações: Itororó (BA), Ibaretama (CE), Rubim (MG), Bonito (PE) e Colombo (PR).


A Bahia foi o estado com maior número de prefeituras beneficiadas nessa transferência financeira – 17 cidades receberam R$ 3,35 milhões –, seguida de Minas Gerais (15 municípios e R$ 2,71 milhões) e São Paulo (14 prefeituras e R$ 3 milhões).

Projetos – Responsável por analisar os pleitos dos municípios e repassar os recursos do governo federal, o FNDE fornece às prefeituras dois projetos de escolas de educação infantil. O tipo B tem capacidade para 240 crianças de até cinco anos de idade, em dois turnos. São oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria e sanitário para pessoas com deficiência, entre outros ambientes. O tipo C, que atende 120 crianças, também em dois turnos, tem quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B.


O FNDE também financia, em alguns casos, projetos de escolas de educação infantil desenvolvidas pelo próprio município, desde que atendam os padrões de qualidade exigidos pela autarquia. No caso da quadra de esportes, o projeto é único.



Assessoria de Comunicação Social do FNDE

04 · Dia do Inventor













terça-feira, 1 de novembro de 2011

DIA DE TODOS OS SANTOS

DIA DE TODOS OS SANTOS, o Papa Bonifácio IV, criou o Dia de Todos os Santos, com o intuito de homenagear todos os santos em um único dia.
Isso aconteceu no século VII e naquela época o Dia de Todos os Santos era comemorado no dia 13 de maio. No século seguinte (em 835), porém, o Papa Gregório III, mudou a data que passou a ser celebrada no dia 1º de novembro. Dizem os historiadores que o principal objetivo da mudança da data foi para que ela passasse a coincidir com o Samhain – Ano-Novo para os Bruxos (comemoração que deu origem ao Halloween), buscando dessa forma, atrair os “pagãos” (possíveis novos fiéis) para a celebração católica .

FONTE: PROFESSOR EDSON FARIAS.